De acordo com a Delegacia de Homicídios, empresário teria agredido e matado a companheira antes de cometer suicídio
Um dos sócios da casa noturna Liqüe, no bairro Batel, em Curitiba, foi encontrado morto a tiros junto com a namorada em uma mansão no bairro Cajuru, em Curitiba. Os corpos de Veríssimo Cannale Fiuza, de 31 anos, e Elizabete Cristina Pereira, de 25, foram encontrados no início da noite de terça-feira (29). O crime ocorreu na Rua Esper Jorge Chueri.
De acordo com o delegado Rubens Recalcatti, da Delegacia de Homicídios, a Polícia Civil chegou até o local do crime após um boletim de ocorrências feito pela mãe de Elizabete, no 6° Distrito Policial.
A Polícia Civil teve acesso ao circuito interno da mansão onde o empresário morava. De acordo com Recalcatti, Fiuza teria agredido e matado a companheira antes de se matar. "Ela chegou na casa na segunda-feira e deixou o carro no lado de fora. Dentro da casa, ela apanhou bastante dele".
Elizabete ainda levou um tiro no pescoço, disparado por Fiuza, após as agressões. "Não sabemos se ela já estava morta antes do disparo", comenta Recalcatti. Após matar a companheira, o empresário também se matou.
A Delegacia de Homicídios ainda acompanha o caso.
O corpo de Elizabete será velado na Capela Municipal São Francisco de Paula, em Curitiba. O enterro será no Cemitério Nossa Senhora do Rosário, em Colombo, na Região Metropolitana.
Segundo o Serviço Funerário de Curitiba, ainda não havia registro da liberação do corpo de Fiuza até as 10h desta terça-feira.
Empresário
Veríssimo Cannale Fiúza era um conhecido empresário de Curitiba, que já teve negócios em outras empreendimentos de Curitiba. Em 2008, ele era sócio do Cafe de La Musique, junto com o piloto Tarso Marques e o paulista Álvaro Garneiro.
Na Liqüe, Fiuza era sócio desde 2010. A casa noturna é uma das mais procuradas de Curitiba, localizada no bairro Batel.
De acordo com o delegado Rubens Recalcatti, da Delegacia de Homicídios, a Polícia Civil chegou até o local do crime após um boletim de ocorrências feito pela mãe de Elizabete, no 6° Distrito Policial.
A Polícia Civil teve acesso ao circuito interno da mansão onde o empresário morava. De acordo com Recalcatti, Fiuza teria agredido e matado a companheira antes de se matar. "Ela chegou na casa na segunda-feira e deixou o carro no lado de fora. Dentro da casa, ela apanhou bastante dele".
Elizabete ainda levou um tiro no pescoço, disparado por Fiuza, após as agressões. "Não sabemos se ela já estava morta antes do disparo", comenta Recalcatti. Após matar a companheira, o empresário também se matou.
A Delegacia de Homicídios ainda acompanha o caso.
O corpo de Elizabete será velado na Capela Municipal São Francisco de Paula, em Curitiba. O enterro será no Cemitério Nossa Senhora do Rosário, em Colombo, na Região Metropolitana.
Segundo o Serviço Funerário de Curitiba, ainda não havia registro da liberação do corpo de Fiuza até as 10h desta terça-feira.
Empresário
Veríssimo Cannale Fiúza era um conhecido empresário de Curitiba, que já teve negócios em outras empreendimentos de Curitiba. Em 2008, ele era sócio do Cafe de La Musique, junto com o piloto Tarso Marques e o paulista Álvaro Garneiro.
Na Liqüe, Fiuza era sócio desde 2010. A casa noturna é uma das mais procuradas de Curitiba, localizada no bairro Batel.
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